quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Ingredientes para liderar bem em 2012


“Penso sobre o ontem, sonho com o amanhã, mas vivo o hoje”

Steve Jobs
A dignidade no tratamento às pessoas, a abertura nas relações interpessoais, o espaço para a participação e o diálogo são fatores determinantes para se exercer uma boa liderança. As pessoas produzem mais quando se sentem bem. Colaborador feliz quase sempre é igual a aumento de produtividade e mais lucro para todos.
Mas, para isso, torna-se fundamental que o líder cuide muito bem de sua equipe. Um dos fatores mais importantes é a relação desse líder com o liderado. É possível criar regras específicas de crescimento, investimentos em treinamentos e metas mais desafiadoras. Outro ponto importante é integrar diferentes gerações em um mesmo local. É possível aprender com todos, principalmente com as pessoas jovens, que podem trazer ideias novas para o ambiente corporativo.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Olho vivo, espírito vivo




Nas tropas americanas, recrutam-se mais facilmente os amadores de jogos de vídeo. A boa percepção visual e a rapidez de reflexos fazem deles uns recrutas excelentes.

A prática dos jogos vídeo é, sem dúvida, uma das melhores maneiras de desenvolver a sincronização olho/braço.

Um estudo recente demonstrou uma vez mais que existe uma relação estreita entre a rapidez da percepção visual e o rendimento intelectual.

Quando deste estudo mediu-se a rapidez de percepção de diferentes estudantes. Submeteram, em seguida, esses estudantes a testes de avaliação da capacidade intelectual.

Os resultados obtidos demonstraram então existir uma relação estreita entre o olho e o cérebro. Os indivíduos que tinham uma boa percepção visual demonstraram um melhor coeficiente intelectual nos testes.

É agora a vez de descobrir como é possível apurar os diferentes sentidos, de modo a aumentar a precisão da memória e a sua rapidez de espírito.

A acuidade dos sentidos – ou seja, o seu poder de observação – desempenha, com efeito, um papel determinante sobre as suas aptidões cerebrais.

A linguagem popular reflete bem esta realidade.

No século XVII, para designar um indivíduo que olhava bem pelos seus interesses, dizia-se que ele tinha "um bom pé, um bom olho". E não se diz, na linguagem corrente, "ter faro" para os negócios ou ainda "ver claro" um assunto?

Fonte: Treinar os sentidos e o cérebro, Robert Dehin