Consciência é uma qualidade psíquica, isto é, que pertence à esfera da psique humana, por isso diz-se também que ela é um atributo do espírito, da mente ou do pensamento humano. Ser consciente não é exatamente a mesma coisa que perceber-se no mundo, mas ser no mundo e do mundo, para isso, a intuição, a dedução e a indução.
Seu conceito abrange qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente, e é obejto de estudo da filosofia da mente, psicologia, neurologia, e ciência cognitiva. Alguns filósofos dividem a consciência em consciência fenomenal e consciência de acesso. Segundo Block, a primeira é a experiência propriamente dita, enquanto a segunda é o processamento das coisas que vivenciamos durante a experiência.
A Consciência fenomenal é o estado de estar ciente, tal como quando dizemos "estou ciente" e consciência de acesso se refere a estar ciente de algo, tal como quando dizemos "estou ciente destas palavras".
De acordo a visão da Doutrina Espírita o nível de interesses e necessidades, aspirações, medos e tendências, teremos uma noção aproximada de com quem nos relacionamos e de quem nós próprios somos, determinam os diferentes níveis de consciência, como se segue:
• Consciência institintiva – neste nível os homens em pouco diferem dos brutos. Sobreviver, no sentido mais literal da palavra, é seu propósito.
• Consciência emocional - São psiques um pouco mais elaboradas, que desenvolveram já as primeiras paixões, tais como o ciúme, inveja, raiva, cupidez, orgulho e perversidade, bem além dos ditames dos instintos de conservação de si e de reprodução da espécie. Têm medos mais acentuados e intrincados que o homem instintual. Já se preocupam com as relações sociais, a imagem e o crédito que gozam em sua comunidade.
• Consciência intelectual - São indivíduos bem mais complexos, regidos, basicamente, pela razão, pelo espírito de cálculo de vantagens e desvantagens, do mais prático, funcional e objetivo.
• Consciência espiritual - Constituem, os que participam dessa faixa mais apurada de psiquismos, uma espécie de elite evolutiva do planeta. São os indivíduos que põem o ideal acima da razão, assim como, no nível de consciência intelectual, apõe-se a razão acima da emoção e do desejo. Nesse plano de desenvolvimento, por mais que a inteligência já esteja suficientemente refinada para manobrar circunstâncias externas e pessoas ao bel-prazer dos seus interesses egóicos, o indivíduo prefere pautar sua conduta pelos apelos mais altos de altruísmo, quando não se dedicam a uma causa humanitária, a um projeto religioso.
Devemos tentar se localizar, principalmente se já se sentirmos que transitamos no nível da consciência espiritual e porque se não dermos atenção aos apelos de nossa alma a agir em prol do bem comum, ainda que de modo limitado, adoeceremos e viveremos inapelavelmente infelizes.
Seu conceito abrange qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente, e é obejto de estudo da filosofia da mente, psicologia, neurologia, e ciência cognitiva. Alguns filósofos dividem a consciência em consciência fenomenal e consciência de acesso. Segundo Block, a primeira é a experiência propriamente dita, enquanto a segunda é o processamento das coisas que vivenciamos durante a experiência.
A Consciência fenomenal é o estado de estar ciente, tal como quando dizemos "estou ciente" e consciência de acesso se refere a estar ciente de algo, tal como quando dizemos "estou ciente destas palavras".
De acordo a visão da Doutrina Espírita o nível de interesses e necessidades, aspirações, medos e tendências, teremos uma noção aproximada de com quem nos relacionamos e de quem nós próprios somos, determinam os diferentes níveis de consciência, como se segue:
• Consciência institintiva – neste nível os homens em pouco diferem dos brutos. Sobreviver, no sentido mais literal da palavra, é seu propósito.
• Consciência emocional - São psiques um pouco mais elaboradas, que desenvolveram já as primeiras paixões, tais como o ciúme, inveja, raiva, cupidez, orgulho e perversidade, bem além dos ditames dos instintos de conservação de si e de reprodução da espécie. Têm medos mais acentuados e intrincados que o homem instintual. Já se preocupam com as relações sociais, a imagem e o crédito que gozam em sua comunidade.
• Consciência intelectual - São indivíduos bem mais complexos, regidos, basicamente, pela razão, pelo espírito de cálculo de vantagens e desvantagens, do mais prático, funcional e objetivo.
• Consciência espiritual - Constituem, os que participam dessa faixa mais apurada de psiquismos, uma espécie de elite evolutiva do planeta. São os indivíduos que põem o ideal acima da razão, assim como, no nível de consciência intelectual, apõe-se a razão acima da emoção e do desejo. Nesse plano de desenvolvimento, por mais que a inteligência já esteja suficientemente refinada para manobrar circunstâncias externas e pessoas ao bel-prazer dos seus interesses egóicos, o indivíduo prefere pautar sua conduta pelos apelos mais altos de altruísmo, quando não se dedicam a uma causa humanitária, a um projeto religioso.
Devemos tentar se localizar, principalmente se já se sentirmos que transitamos no nível da consciência espiritual e porque se não dermos atenção aos apelos de nossa alma a agir em prol do bem comum, ainda que de modo limitado, adoeceremos e viveremos inapelavelmente infelizes.
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