Sonhar... sonhar.... tornar realidade o inimaginável... ser sucesso.... e principalmente, colabora para a apoteose da vida... tudo isso traduz-se em um case de sucesso empresarial, fantasia, beleza, dramaticidade, trabalho em equipe, humor, poesia... e por aí.
A jovem companhia Cirque Du Soleil completa 24 anos de fundação. Um sonho que tornou-se realidade ao ser fundado por Guy Laliverté e tornar-se um fenômeno de marketing cujo mix reúne todos ingredientes do sucesso, ou seja estabelecer um equilíbrio entre Arte e Comércio, sentimento e entretenimento ao vivo, onde representa um desafio para as empresas do ramo.
Pensar em Cirque Du Soleil, nos leva a dados impressionantes onde atualmente são:
8 espetáculos em turnê; 6 espetáculos fixos residentes; 1 sazonal em Nova York; 4 mil empregados de 40 nacionalidades diferentes; 1000 artistas apresentando-se diariamente pelo mundo!
E quem diria: um grupo que começou a partir de sonhos tão despretensiosos de seu grande fundador. "Guy Laliberté tinha 14 anos quando resolveu sair de casa. Ele não tinha um plano diretor, queria apenas conhecer o mundo, se divertir e, claro, conhecer muitas garotas." A história do Cirque começou em 1982, em Quebec, com um grupo de malabaristas, engolidores de fogo e acrobatas. A receptividade do público foi tanta que resultou num festival. Apenas dois anos depois, para celebrar o descobrimento do Canadá, Guy Laliberté fundou oficialmente a companhia, que tinha na época 73 funcionários. Era uma nova concepção de espetáculo nascendo em um tempo de decadência para o circo tradicional. Era o show que deixava de ser apenas feito para crianças para entrar no imaginário dos adultos.
O Cirque hoje chega à marca de um crescimento de receita de 20% ao ano. E mais: 40% de crescimento nas vendas nos últimos anos. Em apenas um final de semana, 120 mil pessoas estarão assistindo ao espetáculo do Cirque em qualquer lugar do mundo. Alguns espetáculos já foram vistos por 80 milhões de pessoas, em mais de 200 cidades do mundo. 10 milhões de pessoas viram pelo menos um dos espetáculos em 2007. A companhia canadense chega a gastar US$ 165 milhões para produzir um show - é mais do que a produção de todos os espetáculos de teatro produzidos na Broadway, em Nova York, juntos em 2007.
ALEGRÍA é o segundo espetáculo que foi apresentado recentemento no Brasil e já foi visto por mais de 9 milhões de pessoas em 15 países. Entre as mais de 50 cidades visitadas estão Nova York, Chicago, Tóquio, Sydney, Cingapura, Hong-Kong, Berlim, Londres, Barcelona, Viena, Zurique e Cidade do México. São 130 pessoas na equipe que traz Alegria ao Brasil, sendo 55 artistas de 15 nacionalidades - entre eles, um brasileiro. A estrutura do show inclui 800 toneladas de equipamento e uma espécie de "vila sobre rodas", que ocupa uma área de 20 mil metros quadrados.
A jovem companhia Cirque Du Soleil completa 24 anos de fundação. Um sonho que tornou-se realidade ao ser fundado por Guy Laliverté e tornar-se um fenômeno de marketing cujo mix reúne todos ingredientes do sucesso, ou seja estabelecer um equilíbrio entre Arte e Comércio, sentimento e entretenimento ao vivo, onde representa um desafio para as empresas do ramo.
Pensar em Cirque Du Soleil, nos leva a dados impressionantes onde atualmente são:
8 espetáculos em turnê; 6 espetáculos fixos residentes; 1 sazonal em Nova York; 4 mil empregados de 40 nacionalidades diferentes; 1000 artistas apresentando-se diariamente pelo mundo!
E quem diria: um grupo que começou a partir de sonhos tão despretensiosos de seu grande fundador. "Guy Laliberté tinha 14 anos quando resolveu sair de casa. Ele não tinha um plano diretor, queria apenas conhecer o mundo, se divertir e, claro, conhecer muitas garotas." A história do Cirque começou em 1982, em Quebec, com um grupo de malabaristas, engolidores de fogo e acrobatas. A receptividade do público foi tanta que resultou num festival. Apenas dois anos depois, para celebrar o descobrimento do Canadá, Guy Laliberté fundou oficialmente a companhia, que tinha na época 73 funcionários. Era uma nova concepção de espetáculo nascendo em um tempo de decadência para o circo tradicional. Era o show que deixava de ser apenas feito para crianças para entrar no imaginário dos adultos.
O Cirque hoje chega à marca de um crescimento de receita de 20% ao ano. E mais: 40% de crescimento nas vendas nos últimos anos. Em apenas um final de semana, 120 mil pessoas estarão assistindo ao espetáculo do Cirque em qualquer lugar do mundo. Alguns espetáculos já foram vistos por 80 milhões de pessoas, em mais de 200 cidades do mundo. 10 milhões de pessoas viram pelo menos um dos espetáculos em 2007. A companhia canadense chega a gastar US$ 165 milhões para produzir um show - é mais do que a produção de todos os espetáculos de teatro produzidos na Broadway, em Nova York, juntos em 2007.
ALEGRÍA é o segundo espetáculo que foi apresentado recentemento no Brasil e já foi visto por mais de 9 milhões de pessoas em 15 países. Entre as mais de 50 cidades visitadas estão Nova York, Chicago, Tóquio, Sydney, Cingapura, Hong-Kong, Berlim, Londres, Barcelona, Viena, Zurique e Cidade do México. São 130 pessoas na equipe que traz Alegria ao Brasil, sendo 55 artistas de 15 nacionalidades - entre eles, um brasileiro. A estrutura do show inclui 800 toneladas de equipamento e uma espécie de "vila sobre rodas", que ocupa uma área de 20 mil metros quadrados.
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