Quando Daniel de La Touche, Senhor de La Ravadirere, aqui aportou em 1612 por influência de Jacques Riffault, um famoso pirata francês que pilhava no Golfão Maranhense, tornou realidade o sonho de se instalar uma colônia gaulesa, a França Equinocial, batizada de Saint-Louis, sob a tutela de D. Maria de Médici, rainha-viúva regente, encontrou uma Upaon-açu, ilha grande, virgem, bela, tentadora, devoradora de sonhos de poder, ambição e vaidades.
Após isto, tornou-se objeto de disputa internacional... em 1614 uma expedição portuguesa, apelidada de “Jornada Milagrosa”, expulsou os franceses do Maranhão, sob a batuta do comandante Jerônimo de Albuquerque e de Alexandre de Moura.
Já em 1641, uma esquadra holandesa, bota fogo na disputa pela Ilha grande... sob as ordens do almirante Jean Cornelizoon Lichardt, foi aprisionado o governador Bento Maciel, inaugurando assim o novo ciclo de domínio e poder.
Decorridos 3 anos, em 1644, Antônio Teixeira de Melo que sucedera a Antônio Muniz Barreiros no comando da resistência aos invasores, expulsou os holandeses e finalmente sendo instaurado o domínio português que impulsionou o desenvolvimento, onde a outrora terra virgem, tornou-se a quarta capital do império e os habitantes ostentavam riqueza, importando louças, móveis e jóias da Europa e outros cantos do mundo... hábito ainda praticado por alguns ludovicenses com rabo de pavão.
Versejar... se expor... amar... denunciar.... idolatrar... são verbos que impulsionam a todos que vivem nesta “Jamaica” brasileira, que algum dia fora solenemente e com orgulho cunhada de “Atenas Brasileira”... e que atualmente é livre e diferente!
Nestes 396 anos... rendo minha singela homenagem ao meu torrão natal... minha... nossa... eternamente nossa São Luís do Mara... ilha bela... Upaon-açu que engrandece o céu azul anil do Brasil varonil... PARABÉNS a todos nós.
Após isto, tornou-se objeto de disputa internacional... em 1614 uma expedição portuguesa, apelidada de “Jornada Milagrosa”, expulsou os franceses do Maranhão, sob a batuta do comandante Jerônimo de Albuquerque e de Alexandre de Moura.
Já em 1641, uma esquadra holandesa, bota fogo na disputa pela Ilha grande... sob as ordens do almirante Jean Cornelizoon Lichardt, foi aprisionado o governador Bento Maciel, inaugurando assim o novo ciclo de domínio e poder.
Decorridos 3 anos, em 1644, Antônio Teixeira de Melo que sucedera a Antônio Muniz Barreiros no comando da resistência aos invasores, expulsou os holandeses e finalmente sendo instaurado o domínio português que impulsionou o desenvolvimento, onde a outrora terra virgem, tornou-se a quarta capital do império e os habitantes ostentavam riqueza, importando louças, móveis e jóias da Europa e outros cantos do mundo... hábito ainda praticado por alguns ludovicenses com rabo de pavão.
Versejar... se expor... amar... denunciar.... idolatrar... são verbos que impulsionam a todos que vivem nesta “Jamaica” brasileira, que algum dia fora solenemente e com orgulho cunhada de “Atenas Brasileira”... e que atualmente é livre e diferente!
Nestes 396 anos... rendo minha singela homenagem ao meu torrão natal... minha... nossa... eternamente nossa São Luís do Mara... ilha bela... Upaon-açu que engrandece o céu azul anil do Brasil varonil... PARABÉNS a todos nós.
Um comentário:
Pois é caro amigo. São Luis considerada a 4ª capital do país, hoje é a capital do Estado mais pobre da federação. Seus governantes ainda consideram que o Maranhão começa no Estreito dos Mosquitos e acaba no Calhau. O olhar do ilhéu que condena uma população à pobreza, sustentadora de uma "elite" tão pobre quanto eles.
Postar um comentário