Joaquim Farias
Ao abrir as portas do bar às 7 da manhã, o rapaz estranhou a presença de um homem mais velho e bem vestido que esperava para entrar. Imediatamente, pediu uma dose de vodca pura, e mais nada. Intrigado, o rapaz serviu-o. Retirando um lenço branco dobrado no bolso o executivo enrolou-o em seu dedo indicador, mergulhou-o na vodca e esfregou uma pequena mancha da gravata.
Isto nos mostra que é tarefa difícil adivinhar os motivos que levam o consumidor a realizar uma compra ou utilizar um serviço. E, cada vez mais se faz necessário que as empresas estejam altamente “antenadas” nos motores silenciosos que propulsionam de forma invisível os desejos e expectativas dos clientes.
Determinar estas necessidades se torna uma atitude de sobrevivência. Desde a mais alta gerência, até o mais simples empregado na execução de sua tarefa diária. Pois, o cliente tem uma ótica de que todos são responsáveis pela sua satisfação e não enxerga a autoridade e responsabilidade de cada função dentro da organização empresarial, bem como, se quem o atendeu ou realizou uma produção de um bem é empregado direto da empresa ou de uma terceirização do processo.
Importante é que se enxergue de perto a “concorrência” não só da sua empresa, mas que está realmente competindo com o dinheiro destes clientes, ou seja, quem fornece mais produtos ou serviços que satisfazem essas necessidades. Esta atitude deve ser pensada por todos envolvidos com a produtividade, resultados e metas a serem alcançadas.
Focalizar o cliente deve ser a palavra de ordem no contexto de todos que fazem a prestação de um serviço. Porque todos devem ser tudo, atravessando as fronteiras funcionais e formalidades da empresa, fazendo uma queima de descrições de cargos e pensando no cliente final. Pois, ser “bom e eficiente” não é o suficiente. Só o melhor é o que importa em um ambiente altamente competitivo, pois é melhor que o melhor seja da conta de todos.
É hora do cliente! Toda a empresa pode e deve tratar o cliente como indivíduos e deve entender que ele é “quem paga a conta”. Aproximar-se do cliente não é o suficiente.
Ao abrir as portas do bar às 7 da manhã, o rapaz estranhou a presença de um homem mais velho e bem vestido que esperava para entrar. Imediatamente, pediu uma dose de vodca pura, e mais nada. Intrigado, o rapaz serviu-o. Retirando um lenço branco dobrado no bolso o executivo enrolou-o em seu dedo indicador, mergulhou-o na vodca e esfregou uma pequena mancha da gravata.
Isto nos mostra que é tarefa difícil adivinhar os motivos que levam o consumidor a realizar uma compra ou utilizar um serviço. E, cada vez mais se faz necessário que as empresas estejam altamente “antenadas” nos motores silenciosos que propulsionam de forma invisível os desejos e expectativas dos clientes.
Determinar estas necessidades se torna uma atitude de sobrevivência. Desde a mais alta gerência, até o mais simples empregado na execução de sua tarefa diária. Pois, o cliente tem uma ótica de que todos são responsáveis pela sua satisfação e não enxerga a autoridade e responsabilidade de cada função dentro da organização empresarial, bem como, se quem o atendeu ou realizou uma produção de um bem é empregado direto da empresa ou de uma terceirização do processo.
Importante é que se enxergue de perto a “concorrência” não só da sua empresa, mas que está realmente competindo com o dinheiro destes clientes, ou seja, quem fornece mais produtos ou serviços que satisfazem essas necessidades. Esta atitude deve ser pensada por todos envolvidos com a produtividade, resultados e metas a serem alcançadas.
Focalizar o cliente deve ser a palavra de ordem no contexto de todos que fazem a prestação de um serviço. Porque todos devem ser tudo, atravessando as fronteiras funcionais e formalidades da empresa, fazendo uma queima de descrições de cargos e pensando no cliente final. Pois, ser “bom e eficiente” não é o suficiente. Só o melhor é o que importa em um ambiente altamente competitivo, pois é melhor que o melhor seja da conta de todos.
É hora do cliente! Toda a empresa pode e deve tratar o cliente como indivíduos e deve entender que ele é “quem paga a conta”. Aproximar-se do cliente não é o suficiente.
“Grudar” nos clientes é o novo lema e estar pronto para melhor servi-los. É esta a porta da sobrevivência para todos da aldeia global.
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